quarta-feira, 3 de março de 2010

Sinopse nº 11 - Algumas linhas básicas


“As máquinas inventadas em primeiro lugar para desempenhar um dado movimento são sempre mais complexas, e sucessivos artistas geralmente conseguem descobrir um modo de reduzir o “número de rodas”, com menos princípios de movimento que o primeiro tinha usado, o mesmo efeito pode ser produzido de modo mais simples. Os primeiros sistemas filosóficos também são sempre os mais complexos.” – Adam Smith.

O Universo Eléctrico dá um passo simplificado na unificação de forças nucleares, magnetismo e gravidade como manifestações de uma quase instantânea força electrostática. Em vez de ser "assombrado" por um conceito de acção à distância, como a maioria dos físicos deste século, O Universo Eléctrico aceita-o como um facto observacional. Qualquer um que tenha tentado forçara junção de dois pólos iguais de ímanes tem demonstrado uma acção à distância. A radiação "electromagnética" existe simplesmente em resultado da oscilação de forças electrostáticas.



Ao nível do átomo, o modelo de Universo Eléctrico tomou a dianteira a partir do trabalho de Ralph Sansbury, um investigação independente de Nova Iorque. Foi um grande avanço o simples reconhecimento da natureza eléctrica básica da matéria e o primazia da força electrostática em matéria de interacções. Também assenta na assumpção simples de que o protão, neutrão e electrão são compostos de minúsculas partículas carregadas, orbitando-se entre si, no sentido clássico, estáveis, em órbitas ressonantes. Isto é, a energia é trocada entre estas partículas sub-atómicas numa formação elástica, durante a qual a soma orbital é zero. Estando carregadas, a interacção das partículas sub-atómicas é via força electrostática. Um simples cálculo mostra que estas partículas sub-atómicas que formam um electrão devem mover-se a velocidades bem superiores a da luz – alguns 2,5 milhões de anos-luz por segundo, ou como daqui ao lado mais afastado de Andrómeda, a galáxia mais próxima de nós, apenas num segundo! Então, a força electrostática deve actuar a uma velocidade quase infinita, à nossa escala, de modo a poder estabilizar o electrão. São as ressonâncias orbitais estáveis destas sub-partículas, dentro e entre ambas as partículas que dão origem ao fenómenos de protões, neutrões, electrões e átomos. Outras transeuntes do “zoo” de partículas são meramente estados ressonantes das mesmas sub-partículas carregadas. A denominada “criação” da Matéria de fotões energéticos é uma ilusão na qual a Matéria preexistente é reorganizada em novos estados ressoantes que dai a impressão que a partícula se materializa de súbito. Anti-matéria é um nome pouco apropriado uma vez que também é formada das mesmas sub-partículas, como a Matéria “”normal”, à excepção que a sua carga total se encontra em espelho. A Matéria não pode ser criada ou aniquilada.


A Visão convencional das forças em Física

1 – As forças nucleares mantêm os nucleões (protões e neutrões) coesos no núcleo atómico. São eles as forces dominantes no núcleo, mas sem importância a distâncias maiores do núcleo.
2ª – Forças eléctricas. A carga positiva e negativa atraem-se mutuamente, mas cargas iguais repelem-se. Forças eléctricas mantêm os átomos coesos ("atando" os electrões ao núcleo). Estas forças têm alguma importância no núcleo. A maiores distancias as forces eléctricas são não normalmente tão importantes por causa do efeito de crivo. Por exemplo, a carga positiva atrai a carga negativa para as suas redondezas anulando o campo da carga positiva.
2b – Forças magnéticas estão estreitamente relacionadas com as forças eléctricas. Porque elas não podem ser separadas facilmente, são eficientes a distâncias maiores do que as forças eléctricas. Exemplo: o campo magnético da Terra.
3 – Forças de gravidade são muito mais fracas do que as forças eléctricas e por isso sem importância ao nível do átomo. Como a gravidade não pode ser separada, é a forces dominantes a grandes distâncias. As orbitas dos planetas e os movimentos das estrelas e galáxias são regulados pela gravidade. - H. Alfvén.


Teoria Quântica

Pela primeira vez, a tão bem sucedida Teoria Quântica ganha uma explicação física, em termos do movimento ressonante de partículas carregadas, mediadas de perto pela quase instantânea força electrostática. Uma órbita de electrão quântico é uma, em que a troca de energia entre sub-partículas e o núcleo do átomo e daqueles que orbitam o electrão, somam zero sobre a órbita. A troca de energia toma a forma de distorção da partícula de modo a formar um bipólo electrostático ou um movimento para uma nova órbita ressonante.


Teoria da Relatividade

A Teoria Especial de Einstein foi concebida para definir a simultaneidade num universo onde o força ou sinal mais rápida estava restringido à velocidade da luz detectada de uma fonte distante. Com uma força electrostática de velocidade de propagação quase infinita actuando entre as sub-partículas de toda a Matéria, a Teoria da Relatividade reduz-se à Física Clássica. Em aberto fica a questão – que estaremos nós a medir quando determinamos a velocidade da luz?

A velocidade da luz, em termos galácticos, é excessivamente lenta, precisa de 150’000 anos a atravessar a nossa galáxia. Contudo, o astrónomo Halton Arp demonstrou que os redshifts de galáxias inteiras estão quantizados, o que exige alguma forma de propagação quase instantânea em toda a amplitude da galáxia, uma comunicação ao nível sub-atómico. Várias experiências já demonstraram efeitos mais velozes do que a velocidade da luz. Sem a Teoria Especial e com o universo em comunicação com as suas partes em tempo real, não há hipóteses para viagens do Tempo, e o Espaço e Tempo apresentam-se independentes. O senso-comum tem sempre sugerido que isso seria assim.

A Teoria Especial de Einstein foi dividida numa tentativa para explicar a gravidade. Uma tentativa para descartar a observada acção à distância da gravidade, propondo em contra-intuição, uma distorção do Espaço na presença de objectos massivos. Esta desnecessária complicação do Espaço é então adicionada ao actual conceito metafísico sobre de qual a constituição da Massa de um objecto. Mas, o Espaço deveria também “distorcer-se” até quase ao infinito de modo a produzir os efeitos observados nas orbitas planetárias. O senso-comum, observação e parcimónia de hipóteses sugeriam que o modelo electrostático da gravidade (ver em baixo) é superior. Hoje, temos evidência experimental da medição da gravidade, a quando de um eclipse solar total que apontam para o Modelo do Universo Eléctrico e não o Modelo Geral da Relatividade.


A famosa equação matemática E=mc2, igualando Energia e Massa é conhecida por quase todos. Contudo, a maioria dos livros escolares continuam a usar a palavra “Matéria” em lugar de “Massa”, mas em nenhum lado se demonstrou que Energia e a Massa se transformam entre si. De facto, ignoramos completamente de que é constituída a Massa de um objecto. Por isso, é inadmissível compreender como a Energia e a Massa se transformam entre si. A última consequência desta ideia, levou à concepção absurda do Big Bang. Parece mais simples e sensível sugerir que ambas as energias nucleares e químicas são libertadas ou absorvidas por re-arranjos das órbitas ressonantes de partículas carregadas. Então, é do senso-comum sugerir que a Massa é a resposta medida de um sistema de partículas carregadas a uma força electrostática externa. Quanto mais massivo um objecto, mais força electrostática contribui para a deformação elástica dos seus protões, neutrões e electrões, bastante mais do que a sua aceleração. Este é o fenómeno visto em aceleradores de partículas e convencionalmente atribuído a efeitos relativistas, mas a Relatividade, reduzida à Física Clássica, num universo onde a força electrostática tem velocidade quase infinita. A primeira questão a ser feita é – se é tão simples, porque não nos tínhamos ainda apercebido disso há mais tempo? A resposta parece estar na propensão da teorização matemática se sobrepor ao senso-comum e observação. Há também um problema da linguagem matemática quando tenta fornecer sentido real para os seus símbolos.